As empresas e seus executivos têm dúvidas.
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O futuro não passa de um conjunto de conjecturas.
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Para que lado pender?
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Os analistas da RC Consultores ajudam a enfrentar essa questão. Eles fazem isso desde 1979. E fazem bem.
" Refletir com antecedência e prever com alto grau de acerto
é o negócio da RC Consultores "
é o negócio da RC Consultores "
Em 1979, por exemplo, quando a agricultura do Brasil não era sequer chamada de agronegócio, e a visão comum era considerar lavouras e pecuária como uma atividade retardatária e pré-desenvolvimentista, a RC coordenou e liderou – através de Paulo Rabello de Castro – um grande seminário em Brasília com o título “Agricultura Brasileira – Agenda para o Amanhã”. Era o início de uma nova visão de futuro sobre o que é hoje o pujante agronegócio brasileiro. Estávamos corretos!
Mas nem sempre a preferência da sociedade brasileira foi a de lançar seu olhar prospectivo sobre os setores produtivos, os mercados de consumo, os níveis de produção, exportação e importação. Durante anos, a política econômica se manteve altamente permeada por ideologias e conceitos superficiais, e praguejada pela inflação galopante.
Em nenhum momento, contudo, a percepção dos consultores da RC confundiu ideologia com previsão econômica, nem acerto com erro. Defendemos a estabilidade da moeda, quando isso era caçoado, e a autonomia de ação para o Banco Central. Apontamos as causas fiscais e cambiais do descontrole inflacionário. Previmos, com acerto, todas as desvalorizações cambiais ocorridas desde 1979. Capturamos, até com grande antecedência, os equívocos dos planos “heterodoxos” nos anos 80. E prognosticamos as dificuldades iniciais e os equívocos dos elaboradores do Plano Real, em 1994.
Após os esforços de estabilização econômica ocorrida nos anos 90, o Brasil passou por uma década de expressivo crescimento e de grandes mudanças estruturais, com inclusão de uma grande massa de consumidores ao mercado de consumo, como conseqüência do aumento real dos salários e ao crédito, que se tornou cada vez mais acessível à população. Tais mudanças elevaram o grau de complexidade e dinamismo de nossa economia, exigindo cada vez mais conhecimento e eficiência na análise desses mercados.
Mas nem sempre a preferência da sociedade brasileira foi a de lançar seu olhar prospectivo sobre os setores produtivos, os mercados de consumo, os níveis de produção, exportação e importação. Durante anos, a política econômica se manteve altamente permeada por ideologias e conceitos superficiais, e praguejada pela inflação galopante.
Em nenhum momento, contudo, a percepção dos consultores da RC confundiu ideologia com previsão econômica, nem acerto com erro. Defendemos a estabilidade da moeda, quando isso era caçoado, e a autonomia de ação para o Banco Central. Apontamos as causas fiscais e cambiais do descontrole inflacionário. Previmos, com acerto, todas as desvalorizações cambiais ocorridas desde 1979. Capturamos, até com grande antecedência, os equívocos dos planos “heterodoxos” nos anos 80. E prognosticamos as dificuldades iniciais e os equívocos dos elaboradores do Plano Real, em 1994.
Após os esforços de estabilização econômica ocorrida nos anos 90, o Brasil passou por uma década de expressivo crescimento e de grandes mudanças estruturais, com inclusão de uma grande massa de consumidores ao mercado de consumo, como conseqüência do aumento real dos salários e ao crédito, que se tornou cada vez mais acessível à população. Tais mudanças elevaram o grau de complexidade e dinamismo de nossa economia, exigindo cada vez mais conhecimento e eficiência na análise desses mercados.
E a grande bolha de Wall Street? Já em 2005 a RC Consultores alertava que a falta de vontade de encarar de frente o processo de ajustes aos excessos de exposição da maior avalanche de crédito e de multiplicação de moeda de toda a história da humanidade estava criando uma bolha e não uma “borbulha” como afirmava Alan Greenspan, o Chairman do Federal Reserve Board – FED.
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A grande bolha passeou por quase todos os ativos, dos grãos às carnes, do petróleo aos outros minérios, aos metais preciosos, como o ouro, a prata e o cobre.
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Pior. A bolha afetou os ativos que as famílias detêm em seu portfólio de investimentos como o bem mais precioso, a casa própria, que julgavam ver valorizada ano após ano, sem interrupção, para gerar ganhos de capital e, com estes, refinanciar mais empréstimos na compra de carros, eletrodomésticos, gastos de cartão de crédito, etc.
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A crise mundial iniciada em 2008 tem alterado os padrões de comércio e de produção ao redor do mundo.
Quem perde e quem ganha?
A RC Consultores ajuda a ponderar, refletir e responder.
Quem perde e quem ganha?
A RC Consultores ajuda a ponderar, refletir e responder.
Nossos métodos quantitativos apontam as taxas de expansão dos vários segmentos da economia. Que políticas econômicas trarão resultado positivo? A RC avalia e sugere alternativas.
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Como o Brasil se encontrará daqui a 5, 10 ou 15 anos? Nosso objetivo é projetar esse futuro e monitorar a trajetória, até lá, através de cenarizações úteis para a construção de estratégias empresariais de sucesso.
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O radar econômico da RC se sofistica a cada dia. Novas técnicas de avaliação quantitativa e de projeções de preços e de mercados são empregadas em nossos laboratórios de análise. Confira!
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Vários desses estudos são objeto de repercussão e discussão na imprensa. Clientes nacionais e estrangeiros nos consultam regularmente
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Tornar seu futuro mais seguro é nosso trabalho. Atender bem e satisfazer o cliente RC, o nosso prazer.